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Impressoras de etiquetas ou equipamentos multifunções: qual é a melhor alternativa para gerar etiquetas personalizadas?

A impressão de etiquetas tem um papel muito importante em grande parte dos setores de atividade e em qualquer tipo de empresas, independentemente do seu tamanho. No caso concreto das pequenas e médias empresas, a grande maioria necessita gerar etiquetas, quer seja de forma ocasional ou frequente. E existem várias formas de as criar. Por exemplo, no caso daquelas PMEs que não necessitem de uma utilização diária de etiquetas e onde a legibilidade não for crucial, costumam-se utilizar etiquetas com campos pré-impressos e espaços em branco para preencher a informação à mão. Noutros casos, também se costumam fazer etiquetas no Word para imprimir em papel autocolante ou papel de etiquetas pré-cortadas que se podem imprimir num equipamento multifunções.

No entanto, estas opções têm alguns inconvenientes a ter em conta, como a dificuldade em ajustar bem o tamanho da etiqueta pré-cortada à impressão, o desperdício de papel autocolante quando necessitamos de poucas etiquetas ou o facto de não poder reutilizar o papel que já foi em parte descolado. Além disso, o adesivo da etiqueta pode levar a encravamentos ou problemas internos na impressora multifunções. E, claro, não devemos esquecer o elevado risco de cometer erros quando o processo é manual ou não está automatizado.

 

Porque deve optar por uma impressora de etiquetas?

Uma impressora de etiquetas e talões é um equipamento específico para esse fim, com o qual se podem criar, de forma simples e fluída, etiquetas com informação personalizada em qualquer momento e lugar. Além disso, integram programas para desenho de etiquetas - próprios do fabricante ou de terceiros - que simplificam o trabalho de criação da mesma e facilitam a inclusão de elementos, como códigos de barras ou logotipos.

A impressora de etiquetas converteu-se num elemento-chave para as empresas que necessitam gerar etiquetas habitualmente ou de forma pontual, já que, além de oferecer uma elevada durabilidade, lhes permite otimizar o processo de identificação, para realizar desde envios postais massivos com etiquetas combinadas com bases de dados até à impressão de etiquetas com códigos de barras para melhorar a rastreabilidade.

Além disso, existem diferentes soluções de impressão de etiquetas em função do nível de produção necessário. As mais simples, conhecidas como impressoras de etiquetas de secretária, são ideais para volumes de impressão médio (até 1.000 etiquetas por dia) e os modelos industriais estão desenhados para aqueles ambientes com condições mais extremas e que necessitam de um elevado volume de etiquetas ou, inclusivamente, 24x7, como é o caso da indústria transformadora, linhas de produção ou armazéns.

Estas impressoras de etiquetas estão pensadas para ambientes mais ou menos hostis e também para lidar com a sujidade que pode estar associada ao trabalho em todos os tipos de fábricas e armazéns. Contam ainda com acessórios adaptados às necessidades específicas de cada empresa, que permitem aumentar a sua produtividade e ajustar-se melhor às diferentes necessidades, como o cortador de etiquetas ou o descolador, convertendo-as em soluções muito eficientes. Por último, as impressoras de etiquetas permitem uma impressão de alta qualidade a elevada velocidade e contam com uma linguagem de programação por comandos em vez de um sistema operativo, o que facilita a sua integração com sistemas já existentes.

 

Qual a tecnologia de impressão de etiquetas mais adequada?

Existem duas tecnologias de etiquetagem profissional ao alcance de qualquer tipo de empresa - transferência térmica (TT) e térmica direta (TD) - que se posicionaram como ideais para qualquer uso profissional. Oferecem uma mecânica simples, que não requer tinteiros nem toners e por isso são menos propensas a avarias, fáceis de usar e, por último, geram menos custos associados a este tipo de incidências.

No entanto, a escolha de uma ou de outra, vai depender das necessidades que pretendam cobrir. Enquanto a primeira (TT) oferece uma maior durabilidade e resistência, a segunda (TD) é mais simples no manuseamento e tem um preço mais acessível. Por essa razão, a tecnologia térmica direta usa-se normalmente em trabalhos de etiquetagem que não requerem uma larga duração ou resistência adicional à fricção, água, luz ou temperaturas extremas, entre outros, que por outro lado são características da tecnologia de transferência térmica.

Resumindo, vale a pena destacar que nem todos os equipamentos de impressão são iguais, como tal se necessitamos de produzir etiquetas é melhor escolher uma impressora desenhada e pensada para a finalidade em causa, que conta, não só com acessórios como também com software e funcionalidades que facilitam infinitamente a identificação.

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