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Que mudanças ocorreram na impressão nas empresas

Não é segredo que a pandemia foi um ponto de viragem em muitos setores da vida económica, social e profissional, entre outros. Quase da noite para o dia milhões de pessoas de todo o mundo viram-se obrigadas a deixar de ir para o escritório e desempenhar as suas tarefas em casa, convertida num improvisado escritório. Esta mudança, que poderia ter sido pontual, foi um grande passo na reorganização de grande parte das empresas, que tiveram que enfrentar mudanças organizacionais e no modo de trabalho, em várias situações, de grande significado.

Um dos aspetos mais chamativos desta reorganização é a menor presença de colaboradores nos escritórios, aqueles que apostam num modelo de trabalho híbrido ou, diretamente, de teletrabalho. Para isso, a grande maioria teve que adaptar os seus domicílios adquirindo tecnologia e mobiliário para poderem trabalhar de forma mais cómoda e eficaz a partir das suas casas.

Mas esta nova realidade também teve um lado menos positivo, como a falta de equipamentos e dispositivos indispensáveis, tais como impressoras. Ao mesmo tempo, se vão menos pessoas aos escritórios há uma incidência direta no volume de impressão dos equipamentos que, tradicionalmente, concentravam a impressão dos colaboradores. No entanto, nesta nova realidade, a impressão das empresas divide-se entre equipamentos no escritório e aqueles que se encontram distribuídos pelas casas dos colaboradores.

A verdade é que as necessidades de impressão mudaram e, por isso, as empresas devem iniciar uma reorganização de espaços, revendo as suas necessidades nesse campo. Em geral, as máquinas A3 de corredor de grandes dimensões, testadas e depreciadas, adquiridas quando havia grandes volumes de impressão nas instalações, estão generalizadas, mas os gestores de TI estão cada vez mais conscientes de que já não precisam de manter a estrutura que existia até agora. Em alguns casos estão a esperar que os contratos de renting terminem para rever as suas necessidades, mas já se nota uma clara preferência por equipamentos A4, mais económicos, compactos e dimensionados aos volumes atuais. É aqui onde os responsáveis pela compra de material IT devem estar atentos para propor o parque de impressão mais adequado, que se consiga adaptar a este novo paradigma.

Nesse sentido, a gama profissional A4 laser cores da Brother é introduzida no mercado com um excelente equilíbrio entre o preço do hardware e o custo por cópia, Trata-se de uma gama ideal para aquelas empresas que implementaram novos sistemas de trabalho e apostaram numa impressão mais distribuída, repartida por várias localizações e formada por grupos de trabalho mais pequenos. Deste modo, continuam a contar com um equipamento de grande qualidade, de impressão a cores, reduzindo ao mesmo tempo os seus custos fixos. Sem esquecer que têm consumíveis de alta capacidade e componentes de alta duração que, deste modo, cobrem as necessidades das empresas durante vários anos.

A realidade é que no passado, foram muitas as empresas que optaram por equipamentos A3 devido, sobretudo, aos baixos custos que implicam, mas à medida que os volumes de impressão baixam nos escritórios é mais complicado justificar tanto o seu custo como uma mensalidade. 

Por isso, nos últimos anos esta realidade está a mudar a uma grande velocidade e muitas empresas tiveram que se adaptar aos novos tempos, às novas necessidades. E fizeram-no com equipamentos A4 para ajudar a adequar o parque de impressão à nova situação e além disso reduzir os custos fixos.

Porque se as empresas mudaram, as necessidades de impressão, também. E os equipamentos A4, cada vez mais, estão a progredir a um ritmo imparável.

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